E entre um passo e outro de forró, no mesmo lugar onde tudo começou, tu me veta a idéia carpe diem de aproveitar intensamente esse final, pois isso te deixaria confuso.
ahm... mais? ótimo! vale pelo soco!
ehmmm... po, e eu? Não decido nada por aqui? Acho no mínimo justo eu escolher como me despedir. Até porque, pelo que ouvi de ti e pelo que li nos teus poemas, despedidas, términos, fins... definitivamente não são o teu forte. Então, filhote, deixa p/ tia aqui que eu sei muito bem o que fazer com o tempo que nos resta.
Depois? Não sei. tua confusão é tanta e teus dilemas tão cíclicos que eu ja nem sei mais o que eu quero também. Lendo teus poemas, me via neles, mesmo sabendo que eram para meninas do teu passado. Mas teu passado tem se repetido tanto que a nossa história até fica parecendo um deja vu das tuas outras confusões. Nah, não fui feita para me resumir em um deja vu! Quero uma historia nova, e um poema teu, mas não de despedida, nem de reencontro. Simplesmente de encontro, que veio para ficar e mudar o rumo da tua vida e da minha. Vamos sair dessa órbita viciosa que nossos relacionamentos se tornaram? Eu te ajudo e tu me ajuda. Aperta no eject e vamos viver! sem dúvidas, confusões ou medo de fantasmas. A gente se guia, como numa dança. Fechamos os olhos, nos sentimos e deixamos fluir!
... Não entendo por que razão, mas você não está do meu lado...
sexta-feira, 4 de abril de 2008
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