Nuóóóssa senhora... Há milênios estou devendo seguir com a saga do zodíaco e terminar de uma vez com essa pataquada, para podermos finalmente falar de outras classes de gajos (como os trabalhadores noturnos, por exemplo). Paramos aqui, com La Galarina descrevendo nossa outra sociedade, dividindo um cabrito.
Pois... cabritos. Empaquei. Tenho tanto para falar e ao mesmo tempo tão pouco... O fato é que Capricornianos sempre me instigam, se me interesso por um cara logo à primeira vista, pode ter certeza que ele é capricorniano. O jeito sério de quem trabalha para sustentar a família e de que vai te proteger contra tudo e todos é irresistível para mim. Mas não tive uma história sequer com nenhum capricorniano com final feliz. Ou eles cansam em dois dias do meu aguaceiro todo ou eu morro tossindo soterrada em tanta terra e saio correndo rapidinho antes que seque e me torne tão cética e cínica quanto a maioria deles. Na verdade acho que as duas coisas acabam acontecendo simultaneamente, nos atraímos como opostos de um imã, para logo nos repelirmos por descobrirmos polos, no fundo, parecidos.
Se câncer é a mãe do zodíaco, capricórnio é o pai. E talvez Freud explique esse meu bloqueio total em falar do assunto. Mas agora, nessa fase em que as duas donas do blog estão no meio de um turbilhão de terapia, mexer nessas coisas não vai dar bom resultado, então... posso pular essa parte? Lou, por favor, manda o aquário antes que a água parada dê mosquito!
terça-feira, 5 de agosto de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
 
 
 
 
Nenhum comentário:
Postar um comentário